Especialista apresenta dicas de como iniciar um negócio no comércio eletrônico

Alexandre Elias, CMO da Rcell, líder de distribuição de smartphone e games para os maiores varejistas do Brasil, explica como ingressar no e-commerce de forma assertiva

São Paulo, 20 de outubro de 2022 – Com o avanço tecnológico e as transformações constantes, muitos negócios já vinham se adaptando ao mundo digital. Entretanto, a pandemia acelerou a migração e grande parte das empresas teve que se reinventar rapidamente para continuar as vendas no on-line.

O que antes era um processo opcional, hoje a empresa que ainda não aderiu ao e-commerce deve começar a pensar estrategicamente para inserir-se nesse negócio, pois este se tornou fundamental, visto que vivemos uma era tecnológica com grande parte da população hiper conectada. Ou seja, por meio dos negócios on-line o alcance se torna ainda maior e atraente.

Pensando neste cenário de oportunidades e afim de auxiliar os empreendedores a terem sucesso no comércio on-line, a Rcell desenvolveu uma plataforma digital com materiais de suporte para pequenos e médios lojistas. “Além dos serviços com os quais os clientes já contam como: emissão de boletos, envio de documentação, rastreamento de carga, entre outros, a plataforma também inclui um blog com dicas para alavancar sua empresa”, informa Alexandre Elias, CMO do Grupo Rcell.

Para auxiliar os varejistas a terem sucesso do comércio digital, Alexandre Elias, elencou 11 dicas. Confira!

  1. Não perca mais tempo – Se você ainda não está vendendo on-line, comece o quanto antes, para não deixar que a concorrência siga atropelando você. Quem já embarcou no e-commerce vai fazer de tudo para não perder o espaço conquistado. Mas nunca é tarde para começar;
  2. Comece pelo básico – Não há necessidade de fazer altos investimentos para começar a vender on-line. É possível entrar na onda do e-commerce investindo pouco, de modo que o custo inicial não desequilibre suas contas e permita, ao mesmo tempo, que você dê seus primeiros passos no território das vendas digitais;
  3. Registre um bom domínio – Sem um endereço eletrônico (URL), não existe e-commerce. Na hora de registrá-lo, procure incluir uma palavra estratégica que defina seu negócio. Tente usar nomes curtos e fáceis de lembrar. Sites como Locaweb e Kinghost, entre outros, podem auxiliar com o registro do domínio;
  4. Escolha sua plataforma – O passo seguinte é escolher uma boa plataforma para e-commerce. As opções são inúmeras e a preços bastante razoáveis. Sites como Shopify,  Wix e Magento, são bons pontos de partida. Depois de escolher um plano de mensalidade, você só precisará configurar a plataforma e cadastrar seus produtos. Avalie quais funcionalidades o site oferece, se ela permite integração com os principais meios de pagamento;
  5. Capriche no visual – Economizar na criação de uma identidade pode ser um tiro no pé. Lá na frente, se você tiver que reformular, a dor de cabeça tenderá a ser grande. O melhor é contratar um profissional especializado para cuidar disso, pois ele será capaz de desenvolver não só um logotipo, mas todo o planejamento visual que garantirá ao seu e-commerce uma imagem clara, confiável e identificável;
  6. Meios de pagamento- Integrar a loja on-line com o sistema de boletos do seu banco e com as operadoras de cartão de crédito costuma significar alguma economia com taxas, mas dá um trabalho danado – e você ainda fica responsável, dependendo do caso, pela prevenção contra fraudes. Por isso, pode ser uma boa ideia recorrer aos intermediadores de pagamento, que fazem a ponte entre sua loja virtual e as instituições financeiras;
  7. Use marketplaces – Os shoppings digitais conhecidos como marketplaces – Mercado Livre, Americanas, Submarino, Shoppe, Amazon, Google Shopping e Facebook Shopping, entre outros – são a maneira mais rápida e prática de expor seus produtos a uma grande audiência. Existem várias plataformas de e-commerce (como VTEX e Magento) que oferecem integrações nativas com os principais marketplaces;
  8. Abuse das redes – Instagram e Facebook são ótimas ferramentas para impulsionar suas vendas on-line. Além de estimularem a compra por impulso, elas aproximam o lojista dos consumidores e facilitam bastante a sua vida, por exemplo, na hora de tirar dúvidas sobre determinado produto ou divulgar promoções;
  9. Experiência do usuário – Tente enxergar seu e-commerce sob a ótica do cliente, colocando-se no lugar dele no momento da compra. Exemplo: muitos consumidores preferem fazer suas compras por meio de dispositivos móveis. Nesse caso, é importante que sua loja virtual funcione bem em celulares;
  10. Logística e frete – Como você vai entregar o produto comprado pela internet? E como vai calcular o custo do frete? Sem equacionar essas questões, seu e-commerce não tem como funcionar. Os Correios costumam ser a primeira opção de quem começa um e-commerce do zero, e você pode optar também pela terceirização do serviço de entrega, contratando uma transportadora. Além disso, existe ainda a possibilidade de contratar um motoboy, caso a entrega seja local. O mais importante, qualquer que seja sua escolha, é não prometer prazos que você não consiga cumprir;
  11. Entenda a legislação – Sim, existe uma legislação específica para o e-commerce que prevê uma série de boas práticas, entre elas: as informações sobre o produto e seu fornecedor precisam estar descritas de forma clara, incluindo dados como razão social, CNPJ e telefone para contato; os produtos comercializados deverão ser acompanhados de uma descrição técnica, informando cores, peso, tamanho e demais características essenciais; o e-commerce deverá disponibilizar um canal eletrônico para contato do consumidor, como chat ou endereço de e-mail; informações sobre condições de pagamento, entrega e políticas de troca e devolução devem ser claras e completas.

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Sobre a Rcell: A Rcell é a maior distribuidora de capital fechado de eletrônicos do País. Com 20 anos de tradição e cobertura logística que alcança mais de 28 mil pontos de vendas em todas as regiões do Brasil. Dispõe de quatro Centros de Distribuição (CDs), localizados em: São Paulo, Espírito Santo e Santa Catarina.

 

É a distribuidora oficial de mais de 30 fabricantes, dentre os quais smartphones da Samsung, Motorola e Philco, dos notebooks Samsung, Philco e Asus, dos videogames PlayStation, Nintendo, dos jogos da Warner Games, marcando presença no esport com Trust. Em 2020, anunciou as parcerias para a distribuição de produtos das marcas Electrolux, Whirlpool (Brastemp e Consul), Black & Decker, Panasonic, Canon entre outras.  Recentemente firmou parceria com a Qualcomm para distribuição dos celulares da marca Acer com chip Snapdragon e 5G no país.

A Rcell dispõe ainda de site B2B – www.lojarcell.com.br, criado especialmente para atender o varejista que prefere realizar compras no universo online e neste ano firmou parceria com a marca H3RO, startup focada no segmento de games e eSport.

Em 2021, comercializou 4 milhões de produtos, sendo há cinco anos consecutivos a distribuidora líder em número de ativações de smartphones Samsung com mais de 8,9 milhões de unidades. Em 2018, foi premiada por comercializar mais de 400 mil consoles de videogames no país, recorde mantido pela empresa atualmente. Configura na 307ª colocação entre as 1000 maiores empresas do Brasil em ranking divulgado pelo Valor 1000 – 2022.

 

Informações para Imprensa

XCOM – Agência de Comunicação da Rcell

Mariana Durante – mariana.durante@xcom.net.br / (11) 95540-7382

Deborah Slobodticov – deborah.slo@xcom.net.br / (11) 98829-7900

Gabrielle Alvares– gabrielle.alvares@xcom.net.br / (11) 99357-9598

 

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